Vila Brasilina, São Paulo - SP

1. Informações mais importantes sobre Vila Brasilina

Vila Brasilina é um bairro da região sudeste do município de São Paulo. faz divisa ao norte com Jardim da Saúde, a leste com a Vila das Mercês, a sul com o Jardim Climax e a oeste com a Vila Moraes. Sua origem remonta a um loteamento de 1917, tendo sido fundada oficialmente em 20 de Junho de 1920. Até a década de 1940 essa região, de altitude elevada em relação à cidade, era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. Nos anos 1950 foi intensificada a ocupação do bairro com a ação de loteadores e grileiros que promoveram a subdivisão das chácaras e de glebas então desocupadas. A maioria desses agentes visavam apenas o lucro e os loteamentos nem sempre eram aprovados pela prefeitura resultando casos de vielas estreitíssimas e lotes minúsculos. O nome do bairro foi uma homenagem a moradora Brasilina Luíza de Borba, bisneta do bandeirante Borba Gato, na qual boa parte dos lotes pertenciam a família Borba. As únicas áreas verdes existentes são as plantadas em calçadas ou quintais pelos moradores. A única praça, o Largo Santa Ângela, onde fica a igreja dessa Santa e é o ponto final de duas linhas de ônibus a Term. Sacomã/Vl. Brasilina e Shop. Ibirapuera/Vl. Brasilina. O bairro conta com uma Associação de Amigos da Vila Brasilina, localizada na Rua Evolução onde é disponibilizado aulas de danças, oficinas de artesanato, festas e outras atividades de lazer. Além de contar com a Escola de Samba Brinco da Marquesa, que disponibiliza festas, ensaios, aulas de bateria, aulas de dança e programas que disponibilizam atividades físicas para a comunidade, principalmente para a terceira idade. Origem Localização: Vila Brasilina pertencia a então chamada Freguesia de São Joaquim do Cambuci, atualmente Subdistrito da Saúde e Administração Regional do Ipiranga, está situada ao sul da cidade, tendo ao norte o Jardim da Saúde e a Vila Moraes; ao leste Vila Nossa Senhora das Mercês e ao oeste o Jardim da Saúde e Vila Moraes. Congrega atualmente varias pequenas vilas como: Bom Clima, Salvador Rosa, Losquiavos, Piloto e outras. Ocupa o bairro uma área de 11 alqueires divididos em 37 quadras regulares, contendo l.000 lotes de terreno. Esta há 11 quilômetros do centro da capital do estado. Divisas: A Vila Brasilina, vista no sentido cidade-bairro, tem como divisas a esquerda com o Córrego Vermelho, à direita com a Avenida do Cursino, à frente com a Rua Dom Vilares e aos fundos com a Vila Moraes. Fundação: Apesar de loteada em 1917, foi oficialmente fundada em 20 de junho de 1920. Denominação A origem do nome: Em homenagem a uma senhora idosa chamada Brasilina Luíza de Borba, bisneta do bandeirante Borba Gato, outrora residente a margem esquerda do Córrego Água funda, hoje ladeada pela Avenida do mesmo nome, e que muito colaborou com Cezar Corain nos primeiros tempos, foi denominada “Vila Brasilina”. A primeira casa: A primeira casa do bairro estava situada em uma chácara existente, em 1920, entre as ruas Harmonia, São Sebastião, Tolstoi e 1.º de Maio, de propriedade do senhor Bernardo Marques de Abreu, atualmente residente em Vila Moraes. Característica da casa: Ampla, com 12 cômodos, varanda na frente e no lado de baixo, suspensa em pilares de 1 metro de altura do lado de cima, e 2,50 metros do lado de baixo, formando um porão. A casa era comprida, de alvenaria, com telhado de 4 águas, estilo colonial e 40 há metros de distância da rua, cuja extensão era um caminho de acesso, ladeado de plantações. A chácara era repleta de arvores frutíferas, ornamentais e de flores, tendo na sua parte baixa, junto a Rua Tolstoi, uma grande represa de criações de peixes e que também servia de piscina aos banhistas da época. O proprietário da casa descrita realizou uma importante festividade que, além de contar com a presença de todos os moradores e residentes em pequeninas casas camponesas ali se encontrava o colonizador de Vila Brasilina, senhor Cezar Corain. Foi uma festa entusiástica, com grande quantidade de fogos e, foi o local todo ornamentado tanto a rua como o trecho até a casa com folhas de coqueiros formando arcos e grande quantidade de laranjas azedas nativas dependuradas sob os mesmos, trazidas das reservas florestais conservadas como chácaras, no alto da Vila Nossa Senhora das Mercês. O mais antigo morador conhecido de Vila Brasilina foi o senhor Benedito Marcondes (falecido). Primeiros proprietários: os primeiros proprietários foram principalmente de classe privilegiada. Eram fazendeiros, industriais e mesmo comerciantes que, contando com estabilidade econômica, não tiveram interesse no imediato desenvolvimento da Vila, motivo porque só bem mais tarde a evoluir. As primeiras escrituras foram outorgadas no ano de 1922, mas a vila começou a se desenvolver por volta do ano de 1930, isto em virtude de muitos fatores, tais como: a ausência de pequenos proprietários e desinteresse dos maiores existentes, além da fase de decadência decorrente da grande crise do café até 1930. Informações antigas: A atual Avenida do Cursino chamou-se, nos primórdios, "Carreiro do Cursino", nome pelo qual era conhecida em virtude de ser criada e utilizada pelo senhor Cursino, (carreiro), que transportava lenha diariamente para a cidade no seu carro de bois - cantador que ele muito gostava. Mais tarde chamou-se Estrada do Cursino e, atualmente como Avenida serve de divisa entre Vila Moraes, Jd da Saúde, Jd Celeste, Jd Savério, Pq Bristol, Alto do Ipiranga e Vila Brasilina. A Vila Moraes em parte foi adquirida pelos pais do Coronel Silvério Antonio de Moraes em troca com uma área onde se localiza atualmente o Museu do Ipiranga, no tempo do Império, com Dom Pedro II, por volta de 1870. Foi a Vila Brasilina fornecedora de pedregulhos para o calçamento das ruas Santa Cruz, São Fernando, Vergueiro, Avenida Jabaquara, Alto do Ipiranga e vários outros pontos. As "cavas" de pedregulhos, como eram chamadas, ficavam nas ruas São Manoel, da Paz, Tolstoi e outras. O transporte desse minério era feito através das ruas São José e Evolução, razão pela qual se tornaram as principais vias do Bairro. Outra casa antiga: situava-se na Rua Almirante Gago Coutinho, atual Rua Simão Lopes, existe ainda o antigo casarão que, no período da Revolução de 1932 serviu de quartel e de fábrica de munições e deposito de armamento para os combatentes do nosso glorioso exercito. Antes, porém, o referido casarão serviu de festividades da elite. Este casarão está situado em frente à igreja de Santa Ângela e, após ter servido de habitação por longo tempo encontra-se atualmente no mais completo abandono. Córregos: segundo diziam os velhos escravos, das vazantes do Rio Serra formavam-se esses leitos naturais do Córrego Vermelho e seu afluente, informações estas que datam de 1890 e chegaram até nós através dos escravos como Marianinho e outros. Primeiros transportes Primeira linha - jardineira: espécie de ônibus com frente de caminhão utilizada pela "Empresa de Transportes Jardim da Saúde" que iniciou em agosto de 1948. Segunda linha: no fim de 1949 foi criada em substituição, a "Auto Viação de Vila Moraes", do senhor Bernardo Marques de Abreu, durante 5 meses (sem a concessão da CMTC - Companhia Municipal de Transportes Coletivos, empresa recém criada). Eram seus carros recolhidos diariamente ás 0h pela concessionária, chegando a ter 5 carros. 3.ª linha: ainda em 1949, foi criada a linha 112 na CMTC, com 2 a 4 carros velhos rodando. 4.ª linha: em 1960 veio então a Viação Bristol Ltda. Com 7 carros velhos, que evoluindo com o bairro, ainda detém a concessão dos transportes coletivos nesta área, com aproximadamente 60 carros distribuídos nas linhas: 563, 562, 561 e 547. A Vila Brasilina é atualmente servida pela linha 557, da Viação Ipiranga, tendo ainda a linha do Taboão da Serra, operada pela Empresa de Transportes Triângulo. Primeiras Escolas Primeira escola: uma salinha de aula na antiga travessa da Cursino, atual Rua Divinópolis. Segunda escola: sala de aula construída por Bernardo Marques de Abreu, em 1929. O nome foi dado como, "Pavilhão Escolar Bernardino de Campos". A professora era conduzida de charrete pelo menino Antonio Marques de Abreu. A escola estava situada à altura do número 2.884 da atual Avenida do Cursino. Terceira escola: dois galpões de madeira, com 4 salas de aula, situado na Rua América, no ano de 1949 e depois se mudou para a Rua Doutor Nestor Macedo, no ano de 1952. A escola recebeu o nome de "Escolas Agrupadas de Vila Moraes". O primeiro grupo feito de alvenaria foi o "Grupo Escolar Julio Ribeiro", comportando 3.500 crianças no ano de 1954. As Escolas Agrupadas de Vila Brasilina, criadas em 1957, na Rua Piloto, funcionaram até junho de 1969, quando houve a substituição pela Escola Municipal de Vila Brasilina, na Rua São José, em prédio de alvenaria com quadras esportivas, cozinhas, 14 salas de aulas e outras dependências funcionais. No corrente ano letivo estudam ali 1.120 crianças, havendo ainda vagas disponíveis. Histórico da Escola Municipal de Vila Brasilina: criada em 1957, funcionando em um galpão com 2 salas de aulas, as Escolas Agrupadas de Vila Brasilina funcionaram com 4 classes até 1963. Em 1964 foram criadas mais 2 classes, passando então a 3 períodos até a construção do outro galpão com mais 2 salas de aulas, quando então voltou a funcionar em 2 períodos. Em 1967 foram criadas mais 2 classes, ficando a escola com 8 salas, ou melhor, 8 classes. No inicio do ano letivo de 1968 foram criadas mais 43 classes contando a escola atualmente 12 classes, funcionando em três períodos. Estava esta escola localizada na Rua Piloto, instalada em lugar impróprio, pois, na ocasião das chuvas sofria frequentes inundações. Substituída em 1969, pela Escola Municipal de Vila Brasilina Grupo Escolar Julio Ribeiro com 3.500 alunos; Grupo Escolar Prof. Calixto de Souza Aranha comportando 2.200 crianças e 1º e 2º Ginásios Estaduais da Saúde, capacitado para além de 1.000 alunos cada. Foi diretora do Julio Ribeiro a senhora Sophia Nicolau e atualmente Dona Masaé. Já no Professor Calixto de Souza Aranha, criado em 1962, o diretor foi o senhor Benedito Roque da Silveira Campos, até o ano de 1968, quando assumiu a Inspetoria do Departamento de Educação de Adultos até o ano da presente data. A diretora da Escola Municipal de Vila Brasilina, foi a senhora Irany Marcondes Ferreira Diniz, que dirigiu desde 1957 as 4 classes em um galpão de madeira antiga situado na Rua Piloto, em lugar alagadiço. Tantas foram as enchentes que o galpão chegou a aterrar mais de meio metro pela erosão, encobrindo de areia três degraus da escada de entrada nas salas de aulas, muitas vezes não permitindo o acesso das crianças a escola. Fases da Evolução Após um longo período de estagnação e a mencionada crise do café, o bairro passou a ter a sua evolução em várias fases. A menor delas de 1930 a 1939, que por todas as adversidades não se desenvolveu satisfatoriamente a colonização, permanecendo escassos os habitantes. A partir de 1940, em nova fase, recebeu o bairro uma grande leva de novos moradores de todas as categorias profissionais, dando maior impulso ao desenvolvimento da vila, mas houve interrupção do progresso em consequência da Segunda Guerra Mundial. Só em 1948, já em fase pacifica e com a instalação da primeira linha de transportes coletivos da "Empresa de Transportes da Saúde", teve seqüência o desenvolvimento. De 1949 a 1956 houve então a instalação de vários melhoramentos básicos como: arruamentos, casas de comércio, escolas, etc. A partir de 1956 teve a evolução mais acentuada, com a instalação da primeira extensão da rede elétrica domiciliar, em 1956, pela Sociedade Recreativa e Beneficente de Vila Brasilina, abrangendo as ruas: 1.º de Maio, São José, Dom Vilares, etc. O segundo trecho da instalação elétrica, conseguido através de uma comissão de moradores do bairro, em 1957, foi para as ruas: da Paz, São Manoel, Doutor Odilon, Evolução e São José. Comercio e indústria: os primeiros estabelecimentos comerciais foram em panificação, no ponto final da linha 562, situado na Avenida Cursino, esquina com a Rua Paulo de Moraes, em gênero de secos e molhados foi a COAP do senhor Honda – onde atualmente esta instalado o Supermercado da Saúde e a Casa do senhor Manoel Fernando Leite, na Avenida do Cursino. Na parte central da Vila Brasilina foi o Bar e Mercearia do senhor Caetano, situado na Rua Evolução. As principais ruas comerciais são: Rua Dom Vilares, Rua Evolução, Rua São José e Avenida do Cursino. Sendo a Avenida do Cursino um local essencialmente de mão de obra, só contou com pequeninas indústrias, como: fabrica de tecidos, fabrica de blocos de cimento, fabrica de luvas, fabrica ou indústria de moveis, oficinas de confecções, indústrias de acessórios e indústrias mecânicas. O clima: contemplada pela natureza com um clima salubérrimo, teve esta comunidade sulina o privilegio de estar localizada junto à grande reserva florestal do Estado, além de estar situada na periferia sul, seguida das vastas zonas florestais a caminho do mar e beneficiada pela represa Billings. Tornando-se pelo exposto o principal bairro de São Paulo, mais favorecido pelas vantagens climáticas, especialmente na atualidade, quando se empreende as maiores lutas no sentido de combater a poluição do ar. Todos que tomam conhecimento da importância do privilegio da Vila Brasilina não hesitam em tudo fazer para desfrutar dessas conveniências. Razão pela qual se notou acentuada demanda de novos moradores em busca de refúgio dos grandes inconvenientes das zonas mais industrializadas e populosas. Aqui o ar é puro e muito enriquecido de oxigênio, tanto decorrente da imensa área florestal como também da evaporação do vasto lençol d'água represado não distante, bem como, trazido pelo vento que, 80% do tempo, vento que assopra do sul para o norte evitando a fumaça e gases industriais da cidade. Características urbanas: a Vila Brasilina, apesar da transformação que sofreu com o reloteamento clandestino, conservou ainda o traçado primitivo que lhe permite, hoje, uma imagem paisagística muito atraente, favorecida também pela topografia local. Assim sendo oferece ao observador as mais lindas paisagens de todos os lados, distintas através dos leitos naturais dos Córregos que formam a bacia geográfica da comunidade. A colonização de Vila Brasilina, embora tenha sido feita lentamente, sempre obedeceu, de forma sofrível, às exigências das leis que regem as construções urbanas, guardando o recuo necessário, alem do muramento, respeitadas as calçadas e o leito carroçável. Encontramos no bairro com as mais diversas categorias de construções, como: prédios de apartamentos, prédios mistos de residências e comércios, sobrados e casas térreas de vários padrões permitindo no aspecto geral um vista muito agradável. As regiões comerciais e as residenciais - As ruas onde se encontram maior numero de estabelecimentos comerciais são. - Rua São José, Rua Evolução e parte da Rua Dom Vilares, tornando-se assim as principais ruas comerciais do bairro, alem da Avenida do Cursino onde é exercida a maior atividade comercial. Nestas ruas encontram instalados todos os ramos de comércio que, por sinal, abastece suficientemente a população com todos os produtos necessários ao consumo, quer seja em gêneros alimentícios, produtos farmacêuticos, armarinho, materiais de construções, etc. O comercio alem das ruas principais, encontra-se disseminado por todas as demais ruas em condições de suficiência de abastecimento. A Vila Brasilina é essencialmente residencial. Com exceção das ruas comerciais, as demais áreas, apesar de pontilhadas de estabelecimentos comerciais, são residenciais, constando regiões com diferentes categorias de moradia. Obras Públicas: não sendo dos bairros mais bem aquinhoados, ainda assim, desfruta dos grandes benefícios proporcionados pelas obras públicas que recebeu do Estado e da municipalidade, tais como: grandes prédios de alvenaria para o ensino em condições plenamente funcionais. Assim é o Grupo Escolar Professor Calixto de Souza Aranha, com capacidade para 2.540 alunos, onde funciona também o Segundo Ginásio Estadual da Saúde comportando 1.300 ginasiandos. Também a Escola Municipal de Vila Brasilina capacitada para 1.200 alunos, além do Grupo Escolar Julio Ribeiro que comporta 2.400 crianças e, o Colégio Estadual Charles de Gaulle onde estudam 1.500 ginasiandos e 150 no segundo ciclo. Conta ainda a Vila, no setor do ensino com os grandes benefícios que vem proporcionando o MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização que, distribuído em vários pontos do bairro está alfabetizando além de 350 adultos. Conta ainda o bairro com varias outras escolas, com orientações oficiais, externatos, escolas de comercio, corte e costura, de tricô e bordado, de arte culinária, datilografia, cabeleireiro. Aulas particulares especiais de: música, física, português, francês, inglês e matemática. Existe ainda um Posto de Puericultura e obras de saneamento como: abastecimento de água potável, esgotos, galerias, coleta de lixos, limpeza de córregos, iluminação publica, alem de assistência medica através dos Centros de Saúde, hospitais e Pronto Socorros estaduais e municipais, desfrutando ainda das varias campanhas de vacinações preventivas, mormente da população infantil. É de se notar que no âmbito do ensino, nas escolas públicas de Vila Brasilina, está sendo adotado o sistema de ensino integrado, com todos os requisitos do novo sistema e, tende ao aperfeiçoamento cada vez maior, adaptando-se os vários setores tais como: corpo docente, instalação e administração. Densidade Demográfica: A população por volta de 1930 era escassa. Em 1940 a Vila Brasilina recebeu grande quantidades de moradores de todas as categorias profissionais, dando maior impulso ao desenvolvimento da Vila. Atualmente a população é de 22.000 habitantes aproximadamente, constituída por cinco mil famílias mais ou menos. Aspecto Social Com mais de 22 mil habitantes, onde a juventude representa 75%, aproximadamente, cinco mil famílias, vindas do interior e dos vários Estados, formam uma população heterogênea, com grandes variações nos costumes e níveis de cultura. O bairro contém muitos imigrantes italianos, portugueses e espanhóis vindos na década de 40, durante a Guerra Mundial. Comércios populares Mercado Gouveia é o mercado mais tradicional da Vila Brasilina, localizado na esquina entre a Rua Democracia e a Jean de La Huerta, o mercado costuma ficar lotado nos domingos de manhã, por ser tradicional na fabricação de comidas prontas e frios fresquinhos. Festa Junina da Igreja Santa Angela/São Serapião – as festas juninas tradicionais de junho costumam ser na paróquia São Serapião e na Santa Angela também, com preços populares e movida pela ajuda popular. As festas costumam ter preços populares e os recursos arrecadados são utilizados na Igreja. ; A Vila Brasilina conta com a Organização Não Governamental Novos Herdeiros Humanísticos, fundada em 1998 e realiza diversas atividades Sociocultural Esportiva, tem como seu Presidente fundador o Sr. Marcelo Dias

Fonte:

Wikipédia

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